Por favor pára!
Por favor pára!
Se um dia fostes vítima da injustiça de quem tu amas,
Do mundo.
Saibas que um dia me entristeci por ti
Quviste-lhe e compreendi
Algo que ti machucou
Qu lhe feriu
Não cometa o erro
Ou até ache que as pessoas que lhe ouvem
Ouvem só pelo simples caso de ouvir
Não jugues, subestime a inteligênci dos outro
Não machuque quem ti amas
O direito da indignação
Da dor é de todos aqueles que sofrem
Mas não queiras que todos sofram por ti
Porém muitos destes não são os que te ouvem
Não foram pivôs das tuas frustações
O tempo é amigo de muitos
E inimigo de poucos
Infelizmente ele não conseguiu ser amigo de ti
Porque nem este que trás a paz aos corações de tantos
E o esquecimento à mente destes
Por mais que as cicatrizes não possas arrancar
Mas a estes que não merecem que lembrem-os
Ajuda a esquecer
Não levou estas memórias de ti
Cada vez mais à flor da pele estam
Transpiram e sangram as lembranças do teu coração
De tuas palavras tenho exemplos
Maus exemplos
E não espelhos a ser seguidos
Eu entendo! Eu compreendo!
Muitas vezes te falei
Não jugues, por mim ser injustiçado
Não faça essa injustiça à mim
Sei que de ti floram bons conselhos
Mais uma vez digo-lhe já entendi.
Mas que do erro dos outros eu estou ciente
Não me torture e faça-o inúmeras vezes repetir, entendi!
Tortura sim!
Porque um momento tu ti perguntas,
Sei de tudo isso e não faço por onde tanto ouvir.
Eu te compreendo e preciso que isso tu entendas,
Porque tudo isso estou cansada de ouvir.
As minhas lágrimas são da tua incompreensão
Não que não esteja presente.
Não me ajude, apoie
Mas é que daquelas palavras já estou farta
Já disse que entendo...será?
Não, isso é uma palavrinha bonitinha
Que eu descobri outro dia e jogo-a ao vento
Para não mais ter que lhe ouvir.
Minha cabeça não é de enfeite
E orelha não é porta brinco.
A boca abre e fecha, não fica "z i p a d a"
Mas qualquer dia surpreendo-lhe com um grito
Nossa ela imita direitinho!
E tu não gosta por acaso da réprica?
Bom, primeiramente avisa
E te mostro que a semelhança não tá só no sobrenome
E que por acaso essa "coisa" que grita
É tua filha.
Tem coração, tem ouvido, tem olho,
Tem cabeça, estômago e boca.
Ah! E por acaso olhei para baixo e vi um pé
Que quando pisam a boneca grita.
Bate o pé e não agüenta
Parece que querem me ensinar uma palavra nova...
Te odeio! Odeio!
Quem sabe desta palavra nova tu gostas?
Não, eu sei.
Mas se dita, tudo ia ser bem diferente
Mas meu coração não é de brinquedo
Não sou falsa, nem sou espelho
Falo o que sinto e isso (odeio) nunca falei
Porque para mim ela não existe para alguns
E alguns desses é você!
Fgaby 09/04/05
Tipoe eu tava chorando tinha quase 1 hora, quando escrevi isso
ai por isso tá meio repetitivo.
Escrever é uma coisa que eu faço as vezes p/ parar de chorar.
Acho que tem vários erros de ortografia e gramática...Desculpa ai!!
=**
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