terça-feira, janeiro 08, 2008

Demorou, mas achei uma música para mim ^.^



Por Onde Andei
Nando Reis


Desculpe
Estou um pouco atrasado
Mas espero que ainda dê tempo
De dizer que andei
Errado e eu entendo

As suas queixas tão justificáveis
E a falta que eu fiz nessa semana
Coisas que pareceriam óbvias
Até pra uma criança

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava...

Amor eu sinto a sua falta
E a falta
É a morte da esperança
Como um dia
Que roubaram o seu carro
Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo
Coisa muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmoT
udo aquilo que me faltava...

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!

Amor eu sinto a sua falta
E a falta
É a morte da esperança
Como um dia
Que roubaram o seu carro
Deixou uma lembrança

Que a vida é mesmo coisa
Muito frágil
Uma bobagem
Uma irrelevância
Diante da eternidade
Do amor de quem se ama

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!

Por onde andei?
Enquanto você me procurava
E o que eu te dei
Foi muito pouco ou quase nada
E o que eu deixei
Algumas roupas penduradas
Será que eu sei?
Que você é mesmo
Tudo aquilo que me faltava

Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!
Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!
Uh! Uh! Uh!

segunda-feira, janeiro 07, 2008

No começo de toda a história foram meses e meses de depressão e de um confronto interno. De um lado um sentimento e de outro um preconceito. Com o passar do tempo mudanças surgiram e aceitei esse sentimento ao qual muito lutou para sobreviver. Foi um namoro bonito e puro, doce, que enfrentou muitas barreiras...algumas impostas pelo medo outras pela aceitação. Hoje ele mal respira, parece dar o último suspiro talvez queira partir.

O lugar do preconceito foi tomado por algo mais forte chamado amizade, grandes amizades. Elas dividem-me devido a atitudes infantis e descontroladas do ciúme. Humilhei-me perante o ciúme, desesperei-me e quando a luz no fim do túnel já era avistada vi tudo por que lutei despedaçado. Encontrei-me perdida em minhas vontades e valores, tanto esforço realmente valera? Eis o papel de vilã e vítima, sei que ambos possuo em meio a tantas versões e interpretações das quais se podem ter um livro, não busco distinção entre eles pois a dor que cada um possui se encarregará de nomear-me. Contudo sei que protagonista de tudo fui, mas as reações não cabem a mim no fim pois donos de nós somos, dispostas das mais esperadas e inesperadas.

Diante da normalidade a qual o amor se mostrou tocou-me o peito a esperança. Sei que minhas decisões serão intragáveis para uns, mas depois de em todos pensar e de em mim eu me perder, minha consciência pesa mais uma vez diante minha vontade. Prosseguir talvez seja ilusão, mas talvez algo que tenha concerto enquanto que da outra ponta vejo apenas destroços do ocorrido e cobranças. Para buscar a outra ponta talvez eu tenha que me derrubar um pouco além do chão que já estou...será isso possível? Com poucas chances de êxito e nenhuma condição física e emocional, prosseguirei no caminho desastroso que tomei e que chegará em breve ao fim.